sexta-feira, 4 de julho de 2014

Bom dia!


Em vez de ler "workshop seitânico", li "workshop satânico".
Vou ali mudar de lentes e já volto, sim?



quinta-feira, 3 de julho de 2014

Verniz Black Cherries (ou de como esta miúda faz de mim a mãe mais babada à face do planeta)

- Mãe, podes-me tirar este verniz? Quero pintar de outra cor.
- Está bem. Queres pintar de cor de rosa?
- Não... quero este... eu gosto e quero ficar igual a ti.


Update visual

Agora estamos assim...



Do que se faz para o almoço...

- Leonor, o que queres almoçar hoje?
- Quero frango.
- Hum... acho que não temos frango... pode ser outra coisa?
- Sim, vamos almoçar fora!!

Está a ficar fina a minha filha. Está, está.


quarta-feira, 2 de julho de 2014

Do ir ao cabeleireiro...




A melhor parte de ir ao cabeleireiro é a cara de espanto de quem me está a atender, geralmente acompanhada das palavras "A sério? Vai mesmo querer cortar isso tudo? A sério?".
É o que dá deixar crescer (demais) o cabelo e fazer cortes considerados radicais. Para a próxima em vez de dizer que quero cortar pelos ombros, digo que quero a máquina 0. Deve dar umas reacções engraçadas.


(PS: Estou back in black e com metade do cabelo. Só para terem uma idéia, é tipo se o Rei Leão e a Baguera tivessem tido um filho.)

E não é que isto ainda cá está?

Depois de 2 anos de ausência, aqui estou.

E o que mudou desde então? Ora, vejamos:

- Passado pouco tempo depois do meu último post aqui (mais exactamente a 5 de Agosto de 2012), o meu pai faleceu;
- A miúda vai (já????) para o 3º ano e, desde que começou o 1º ciclo, tem estado sempre no quadro de honra por mérito escolar (sim... admito... sou uma mãe para lá de babada);
- Deixei o desemprego no final de 2012, depois de 2 looooooooooongos anos.

De resto, cá vamos andando. Mais detalhes destes longos meses passados longe da blogosfera poderão ser lidos aqui:


A ver se desta vez não abandono este cantinho...


terça-feira, 19 de junho de 2012

Do porquê de andar ausente:


O meu pai está doente. E a doença é daquelas que atinge a família inteira, sem dó nem piedade, daí andar meio atordoada e a lutar desesperadamente para continuar a acreditar. Não é fácil... pareço uma malabarista, tentando equilibrar aquilo que é frágil e precioso: apoiar a minha mãe, manter a minha filha fora deste drama, amar o marido, cuidar da casa... tudo isto (e mais alguma coisa) enquanto faço os possíveis para estar ao lado do meu pai, de modo a não aparentar que por dentro estou desfeita. Por isso, ando ausente e sem grande vontade de escrever... Mas irei tentando aparecer e desabafar...
Fiquem bem.
Namastê