Sempre quis ser mãe. E consegui sê-lo! Agora é como ter o National Geographic em casa e tenho o privilégio de assistir ao crescimento de uma pessoa ao vivo, a cores e em 3D! Consegui o anjo tão desejado e a vida depois dela não tem sido fácil, mas é de certeza absoluta mais preenchida e feliz. E não trocava isto por nada!!
quinta-feira, 31 de março de 2011
A Lei de Murphy aplicada à maternidade II
A criança há-de arranjar a resposta mais inesperada, e que nos desarma totalmente, exactamente quando estamos em pleno discurso "ficas de castigo até aos 18 anos!"...
Instantâneos dela - Parte III
Hoje:
- Leonor, arruma lá os bonecos. Não volto a repetir. Olha que ainda os deito todos no lixo...
Ela faz uma pausa, olha para mim, sorri e responde:
- Ah ah! Isso é que era bom, mãe! Não sejas tonta da cabeça!
E lá tive eu de me esconder na cozinha, para não me desmanchar a rir à frente dela...
- Leonor, arruma lá os bonecos. Não volto a repetir. Olha que ainda os deito todos no lixo...
Ela faz uma pausa, olha para mim, sorri e responde:
- Ah ah! Isso é que era bom, mãe! Não sejas tonta da cabeça!
E lá tive eu de me esconder na cozinha, para não me desmanchar a rir à frente dela...
Instantâneos dela - Parte II
Pérola de sabedoria dita ontem durante o almoço:
- Avó, já percebi! A raia é da família da manta... e a manta é da família do lençol!
Instantâneos dela - Parte I (de muitos, parece-me...)
Ontem, à noite:
- Mãe? Tu tens quantos anos?
- 37.
- Ai ai! Tantos! E o pai?
- O pai tem 35.
- Duvido!
(What????)
- Mãe? Tu tens quantos anos?
- 37.
- Ai ai! Tantos! E o pai?
- O pai tem 35.
- Duvido!
(What????)
quarta-feira, 23 de março de 2011
"Não estou sozinha..."
Depois de saber que estava grávida, deparei-me com o facto de que não estava sozinha. Confesso que me assustou saber que durante 9 meses eu iria ter de abdicar dos meus momentos de solidão. Momentos esses tão essenciais para o meu equilíbrio emocional. Eu não tinha outra hipótese... ela foi concebida e nesse preciso segundo eu deixei de estar sozinha. E agora ia partilhar tudo com ela. Tudo. Foi difícil. Mas valeu a pena, e voltaria a abdicar dessa minha necessidade de solidão. Por amor. Por um amor superior a tudo. Por um amor maior e incondicional.
sexta-feira, 4 de março de 2011
"Mamã, eu este Carnaval quero mascarar-me de rato!"
quinta-feira, 3 de março de 2011
A Lei de Murphy aplicada à maternidade I
"Se alguma coisa pode dar errado, dará. E mais, dará errado da pior maneira, no pior momento e de modo que cause o maior dano possível."
Assim que acabamos de tirar a fralda, o bebé vai fazer xixi.
A vez de mudar a fralda ao bebé calha sempre à mãe, quando essa mesma fralda contém mais do que xixi.
O bebé irá fazer cocó imediatamente a seguir a lhe ter sido mudada a fralda.
A criança vai dizer "quero fazer xixi" quando já estão todos dentro do carro prontos para sair.
Assim que a criança acaba de tomar banho, irá arranjar maneira de sujar toda novamente.
O bebé vai querer comer tudo menos aquilo que acabou de ser feito especialmente para ele.
A criança vai ter uma vontade inexplicável de comer bolachas e chocolate mesmo na altura em que o almoço (ou jantar) está pronto.
Depois de passarmos 2 horas a tentar adormecer o bebé, o telefone toca, ou alguém bate à porta, ou o vizinho do lado começa a trabalhar com o martelo pneumático.
Quando estamos preparadas para sair, com a nossa melhor maquilhagem e com aquele vestido fantástico, o bebé vai ficar maldisposto e lançar todo o jantar sobre nós, ou vai querer dar-nos um abraço recheado de doce de morango.
Férias! Estamos de malas feitas e prontos para sair, quando olhamos para o bebé e reparamos que acabou de ficar com febre.
Assim que conseguimos ter um momento de paz, e nos sentamos a ler um livro ou a ver aquele filme em dvd, o bebé vai fazer uma birra e o caos instala-se em casa.
A criança vai comer de tudo na escola e/ou na casa dos outros, mas na própria casa vai ser extremamente selectivo naquilo que vê no prato.
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